Hi Folks.
Esta é a primeira vez em que estou "postando" algo aqui já do Rio de Janeiro. O momento guarda, portanto, certa emoção. Mas, deixemos os assuntos do lado esquerdo do cérebro de lado, por hora.
Venho dividir alguns pensamentos e fatos curiosos que tive a oportunidade de vivenciar esses dias.
1°) Fiz a minha tão aguardada mudança. Aliás, fiz não, a vi ser feita, e ainda pela metade. Minhas humildes posses foram... mas ainda nao chegaram. Dessa experiência tirei uma lição. Jamais, jamais VEJA sua mudança ser feita. Ser carregada. Empacote tudo com o capricho devido às SUAS coisas, que você tanto gosta e tanto se esforçou para ter, e SAIA DE CASA. Deixe, no máximo, um bilhete pros sujeitos da transportadora. "Por favor, tenham cuidado". No máximo. Nao tente ser autoritário ou acreditar que, por estar pagando, eles devem a você, e a às suas coisas, mais respeito do que mostram a um latão de lixo. Ser "chato" com eles nesse momento o coloca numa situação tão delicada quanto reclamar do seu prato ao garçom no restaurante. Vai voltar cuspido...
Resumindo, empacote suas coisas a prova de hecatombe e reze para que nada aconteça. Infelizmente eu aprendi na marra e fiquei pra ver o "carregamento". Um caos. As caixas escrito "frágil" são tratadas com o mesmo desdém das que nao tem tal rótulo. As mais leves, que você havia, zelosamente, colocado em cima das mais pesadas, passam, em segundos, a aguentar todo o peso daquelas que precisam de dois matutos pra tirar do chão. Enfim, um caos.
A coroação: tudo foi carregado num caminhão de caçamba aberta. Pro meu desespero, minutos após partir lá de casa começou a chover...
Sendo assim, lição pro resto da vida. Contrate, empacote com muito zelo, saia de casa e nao veja nada. Reze, apenas.
PS.: (Ainda estou rezando. Quando chegar aqui em casa as 13 caixas - que número, ainda por cima - eu vos comunico). Amém.
2º) Estávamos ontem, numa mesa de bar, e o debate chegou, a certo ponto da noite, no "Axioma de Manson". Pra quem nao o conhece trata-se de uma teoria - que juro que ajudei a desenvolver, sendo o tal Manson apenas uma figura alegórica pra dar peso e credibilidade ao teorema - que prega:
"O grau de desenvolvimento de um país é inversamente proporcional à disponibilidade do sexo feminino ao acasalamento descompromissado".
Trocando em miúdos é o seguinte: Quanto mais difícil levar uma mulher pra cama, mais desenvolvido é o país.
Este teorema ainda pode levar em consideração a qualidade da mulher. Vamos usar o artifício da exemplificação para facilitar. Uma londrina gordinha, sem jeito, sardenta, com cabelo no sovaco, branquela e sem sal sai mais caro prum londrino levar pra cama do que uma carioca sarada, lasciva, corpo do pecado, morena de praia, marquinha de biquíni, cabelos de chapinha devidamente alisados e alourados, que formam a visão do paraíso pra muitos representa em gastos para um cidadão do Rio de Janeiro traçar.
Sendo, assim, é fácil perceber por que os ingleses são tão mais avançados sócio-economicamente do que os brasileiros. Um inglês, para conseguir um exemplar equivalente a tal carioca acima, em sua terra natal, vai precisar de uma Ferrari, uma coleção de ternos Armani, um belíssimo apartamento com vista pro Tamisa, além de uma série de visitas a restaurantes caríssimos. Isso move a economia do país pra frente.
Já no Brasil, como relatado ontem, na mesma mesa de bar, basta o seguinte diálogo (verídico):
"Po gata, seu escórnio é show (sic)". Em questão de minutos o casal estava aos amassos.
3º) Passei por dias de pouca fé. Duvidando de minha decisão. Acredito ser normal.
Durante esta fase acometeram-me algumas dúvidas. Como meu aniversário se aproxima, tais dúvidas centram-se ao redor desta data.
Por que, raios, fui nascer num dia 24? Seria uma provocação? Pra que um dia que leva a tantas brincadeiras jocosas, eu me pergunto...
Me questiono também em relação ao maldito signo de Câncer, que a data de 24/06 me proporciona. Com tantos nomes de signos agradáveis, como Libra, Aquários, Sagitário, Touro, etc, por que foi me caber justo Câncer? Logo este, cujo nome remete a tão sofrida doença, eu me pergunto...
Por fim, o nome Frederico, que começa com F, sempre me deu o privilégio de estar posicionado na chamada do colégio por volta do fatídico número 24... Mais provações para um jovem adolescente. Passei o primeiro e o segundo graus inteiros ouvindo gozações. 11 anos suportando isso...
Deve ter feito de mim um homem mais forte e seguro. Espero...
4º) Pra relaxar, ontem li um anúncio no jornal "O Globo". Termas Âncora do Recreio convida para a "Noite do Peão Boiadeiro". "Venha pular a cerca conosco".
Impagável...
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